Carta aberta aos veículos de mídia brasileiros e aos profissionais do setor, associações, sindicatos e jornalistas autônomos

Em 12 de abril de 2024, a Folha de S. Paulo publicou uma nota sobre o relatório Cass (The Cass Review), realizado pela Dra. Hillary Cass com apoio de pesquisadores da York University a pedido do Serviço Nacional de Saúde Inglês (NHS). O documento é resultado de quatro anos de trabalho de revisões sistemáticas de evidências clínicas e análise de diretrizes médicas globais acerca das “terapias de afirmação de gênero” para crianças e adolescentes.

Entre as principais conclusões estão: ausência de evidências sobre os benefícios do tratamento médico em crianças e adolescentes, o desconhecimento acerca dos riscos, particularmente em relação às consequências de longo prazo, e o uso de referências circulares que ajudaram a fabricar uma aparência de consenso acerca da existência de benefícios da submissão de pessoas aos bloqueadores de puberdade, hormônios do sexo oposto e cirurgias.

“A avaliação das diretrizes levanta sérias questões sobre a confiabilidade das diretrizes atuais. A maioria das diretrizes não seguiu os padrões internacionais para o desenvolvimento [rigoroso e independente] de diretrizes. Poucas diretrizes são informadas por uma revisão sistemática de provas empíricas [o padrão de ouro para avaliar as provas que apoiam uma intervenção de saúde] e há uma falta de transparência sobre a forma como as recomendações foram desenvolvidas”, afirma o documento.

As conclusões do relatório somam-se a uma série de evidências responsáveis por demonstrar que as “terapias de afirmação de gênero” são um tipo de medicina-Frankenstein, ou seja, experimental, com efeitos colaterais importantes e permanentes [referências no final da Carta]. Por sua vez, a Inglaterra se soma aos países europeus que abandonaram a prática disseminada de transição médica para menores de 18 anos, seguindo os passos da Finlândia, Dinamarca, Suécia e Noruega.

Dado o contexto brasileiro, onde a Sociedade Brasileira de Psicologia proíbe qualquer abordagem diferente da afirmativa, autorizando que crianças a partir de nove anos realizem procedimentos médicos “transsexualizadores” – fundamentados em tais diretrizes experimentais –, um bom trabalho de jornalismo após o relatório Cass é urgente e demanda aos veículos se debruçarem sobre suas publicações, revisões e conclusões equivocadas previamente emitidas ao público, a fim de viabilizarem uma cobertura responsável sobre tema.

No entanto, a nota da Folha de S. Paulo parece ter sido escrita para “passar despercebida”, além de estar repleta de links que direcionam para outras matérias do próprio veículo que endossam os benefícios das “terapias afirmativas de gênero”, nas quais as fontes são ativistas, figuras políticas ou publicações científicas já comprovadamente enviesadas. 

A nota também não menciona que uma parcela bastante vocal do movimento LGBTQ+ no Brasil, por meio de organizações da sociedade civil financiadas, quer proibir o debate público sobre o tema. Uma movimentação que acontece quando, após anos de silenciamento, começam a se tornar públicas evidências científicas que contradizem a narrativa hegemônica sobre o caráter supostamente positivo e inofensivo das “terapias afirmativas de gênero”. A prática de censura adotada pelas organizações e pelo movimento LGBTQ+ brasileiros com amplo espaço midiático também reflete um comportamento padrão desse setor no mundo.

A superficialidade da nota não surpreende após anos de uma postura editorial enviesada a favor das “terapias afirmativas de gênero”, adotada a despeito da falta de evidências científicas – postura compartilhada pela esmagadora maioria da imprensa brasileira, dos grandes oligopólios às agências independentes, alcançando todo o espectro político-ideológico midiático. Além das evidências científicas que divergem da ideologia, têm sido omitidas da sociedade diversas notícias internacionais pertinentes ao debate nacional, entre elas os casos de whistleblowers de clínicas de gênero, que datam desde 2004; os casos legais das pessoas que “destransicionam”, suas histórias como vítimas de má conduta médica, e o Dia de Conscientização Destrans.

A imprensa também está se abstendo de noticiar os escândalos envolvendo a World Professional Association for Transgender Health (WPATH), importante formulador de diretrizes globais para atender pessoas buscando “terapias afirmativas de gênero”, incluindo o WPATH Files, vazamento de comunicações de profissionais da WPATH onde demonstram preocupação sobre o “tratamento afirmativo de gênero” estar ligado a uma série de complicações físicas, mentais, alta taxa de arrependimento e até mesmo óbito, inclusive em adultos, justamente o contrário do que é defendido publicamente pela associação. 

O WPATH Files vem depois de reportagens revelarem histórico preocupante de defesa e/ou adoção pública da prática de parafilias por sujeitos envolvidos com a organização, e da própria WPATH reconhecer “eunuco” (sujeito castrado do sexo masculino) como um tipo de identidade de gênero. Nota-se que as diretrizes do WPATH são utilizadas por diversos profissionais da saúde no mundo, como demonstra o relatório Cass.

Para os veículos autodeclarados independentes, investigativos e/ou de esquerda, essa decisão editorial é sintomática da falta de autonomia de crítica, suscetibilidade e sujeição à narrativa midiática hegemônica e à demanda de grupos de interesse, além de falta de visão sistêmica sobre a agenda econômica por trás do arco-íris. Segundo agências de consultoria e de inteligência empresarial, o mercado de cirurgias plásticas estéticas e de redesignação de genitais, realizadas com o fim de simular a aparência do sexo oposto, impulsionará o crescimento de um mercado avaliado em 2019 em US$ 267 milhões, com estimativa de ultrapassar US$ 1,5 bilhão até 2026. Na “medicina transgênero”, o mercado de terapias hormonais foi estimado em US$ 21,8 bilhões em 2019 e deve crescer quase 8% ao ano. Todas essas cifras representam somente o mercado estadunidense.

Essa postura de parcialidade dos principais veículos de comunicação, não só omissa, mas que caracteriza qualquer crítica às “terapias afirmativas de gênero” como advindas de preconceito ou de agendas da extrema-direita, colaborou para construir o atual contexto de desinformação e hostilidade sobre o tema. Ao caracterizar os críticos às “terapias afirmativas de gênero” como “reacionários anti-trans”, desnecessariamente polarizando o debate e tornando-o uma questão de “esquerda versus direita”, “preconceituosos versus pessoas do bem”, editores e jornalistas colaboraram para aprofundar o grave cenário de polarização política e eleitoral entre brasileiros.

Como resultado, agrava-se a crise de confiança da sociedade nos veículos tradicionais de mídia, conhecido motor para o avanço da extrema-direita, e coloca-se em risco a sanidade do debate público democrático e, mais importante, a vida de crianças, adolescentes, famílias, e os direitos de meninas, mulheres e pessoas homossexuais. O nível de toxicidade do debate, resultado dessa escolha editorial, tem colaborado para a censura e perseguição de quem levanta preocupações sobre o que está acontecendo, bem como para a autocensura das vítimas dessa agenda, amordaçadas pelo medo da exposição midiática.

Novo conteúdo, mesma prática

Essa não é a primeira vez que a mídia parece agir como agência publicitária do complexo industrial médico-farmacêutico. No início dos anos 2000, ela foi responsável por fabricar o consenso sobre o suposto “desequilíbrio químico no cérebro”, uma teoria psiquiátrica sobre a depressão que colaborou para elevar a venda de medicamentos, a despeito de evidências apontarem que a psicoterapia traria melhores resultados do que a administração de antidepressivos. Só nos EUA, entre 1991 e 2000, período que coincide com a introdução de medicamentos de inibidores seletivos da recaptação de serotonina (SSRI), o número de diagnósticos de depressão dobrou. Entre 2001 e 2007, foram prescritos US$ 123 bilhões em drogas psiquiátricas.

Se, atualmente, os veículos timidamente reportam nunca ter existido desequilíbrio químico no cérebro, pesquisadores e jornalistas documentaram o papel da mídia em validar tal teoria, empregando táticas que incluem a utilização de artigos científicos com falhas metodológicas, a citação circular, a escolha repetida de “opiniões” de determinados profissionais já favoráveis à hipótese e até mesmo a distorção de fontes que afirmam justamente o contrário – ou seja, que apontam que a teoria do desequilíbrio químico no cérebro está incorreta. 

No Brasil, a prática da mídia hegemônica de forjar consensos e de tratar campos críticos ou divergentes como adversários que não merecem ser ouvidos, ou que merecem ser aniquilados, para servir aos interesses das classes dominantes é bem documentada pelo Prof. Dr. Francisco Fonseca, da Fundação Getulio Vargas e da PUC-SP, em pesquisa sobre a implementação da agenda neoliberal no país.

Portanto, a defesa da teoria da “identidade de gênero” e da “transição médica” à revelia das evidências científicas, caracteriza uma postura de fabricação de consenso que sequer é inédita, o que configura um agravante para o atual comportamento dos veículos midiáticos. Ao impedir e colaborar para a criminalização da divergência, a imprensa brasileira e seus profissionais impedem a construção de debates e políticas que poderiam ser benéficas em torno dessas pautas. 

A sociedade brasileira tem sido alijada de realmente compreender o fenômeno da medicalização dos corpos baseado na adoção irrestrita da teoria da identidade de gênero nos campos médico, político e legal, bem como de analisá-lo no necessário contexto de um emergente e lucrativo mercado capitalista, historicamente disposto a sacrificar a integridade e bem-estar dos indivíduos em nome do lucro.

É urgente que o jornalismo se comprometa com um padrão mínimo de responsabilidade editorial, oferecendo uma cobertura jornalística capaz de fornecer à sociedade brasileira informações pertinentes em relação às políticas baseadas na teoria da “identidade de gênero” em seus diversos contextos e suas consequências práticas, com todas as nuances existentes. 

A pavimentação de caminhos para o debate público saudável e democrático deve, necessariamente, compreender os campos divergentes.  Ainda é tempo para a imprensa e seus profissionais darem alguns prudentes passos para trás, assumirem os erros cometidos e colaborarem para a reconstrução do debate público e democrático no país. Esperamos que editores e jornalistas se empenhem na tarefa.

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Referências omitidas ou subpautadas pela mídia nacional nos últimos anos sobre o tema

2001

Frequentemente citado como evidência para o uso de bloqueadores hormonais em crianças e adolescentes, um estudo de acompanhamento holandês apresenta uma falha que compromete suas conclusões, pois compara pessoas que já tinham boa saúde mental, além da disforia, a um grupo cuja saúde mental era precária a ponto de serem consideradas inelegíveis para intervenção precoce;

2011

Estudo sueco concluiu que pessoas transexuais, depois da redesignação sexual, têm riscos maiores de mortalidade, ideação suicida e morbidade psiquiátrica quando comparado a população em geral;

2016

Revisão de 33 estudos sobre cirurgia de “redesignação de gênero” feita pelo U.S. Center for Medicare and Medicaid Services demonstrou que a maior parte dos estudos com conclusões positivas tinha problemas metodológicos, não sendo confiáveis. Os estudos entendidos como confiáveis falharam em demonstrar melhora na função psicológica depois da cirurgia de resignação;

2018

Revisão de 13 publicações concluiu que “evidências de baixa qualidade sugerem que os tratamentos hormonais para adolescentes transgêneros podem alcançar os efeitos físicos pretendidos, mas geralmente faltam evidências sobre seu impacto psicossocial e cognitivo”;

2018

A Dra Lisa Littman, da Brown University, publicou uma pesquisa chamada Parent reports of adolescents and young adults perceived to show signs of a rapid onset of gender dysphoria (ROGD) que aponta a influência de grupo no que ela chamou de “processo rápido de disforia de gênero”. A única publicação que refuta as descobertas de Littman recebeu quatro críticas publicadas pela falta de rigor metodológico;

2018

Dr. James Cantor mostra as falhas de conhecimento no documento da Associação Americana de Pediatria (AAP), que recomenda a abordagem afirmativa imediata, Cantor afirmou: “embora quase todas as clínicas e associações profissionais do mundo usem o que é chamado de abordagem de espera vigilante para ajudar crianças com diversidade de gênero, a declaração da AAP rejeitou esse consenso, endossando a afirmação de gênero como a única abordagem aceitável”. O pesquisador também demonstrou que os estudos disponíveis revelam que a maioria das crianças pré-adolescentes (entre 89% a 98%) que se apresentam como trans eventualmente se sentirão confortáveis com seu sexo;

2019

O resultado de um dos poucos estudos conduzidos pela Tavistock, e cujos dados preliminares de 30 dos 44 jovens participantes foram entregues para a diretoria da clínica em 2015, revelou que após um ano de uso de bloqueadores de puberdade, houve um aumento significativo encontrado naqueles que responderam à afirmação “Eu deliberadamente tento me ferir ou me matar”;

2020

O Conselho de Escolhas em Cuidados de Saúde da Finlândia (COHERE), após revisão sistemática dos dados, conclui que “a evidência científica para qualquer intervenção em menores com indicação de identidade de gênero é realmente zero” e que “a maioria dos adolescentes encaminhados para avaliação de identidade de gênero tinham problemas psiquiátricos graves”;

2020

Uma pesquisa retroativa norte-americana com adultos, onde os pesquisadores concluíram que aqueles que receberam bloqueadores da puberdade quando mais jovens tiveram menos pensamentos e tentativas de suicídio teve uma crítica publicada observando que ou os entrevistados se confundiram, não entenderam a questão ou deliberadamente mentiram, pois os bloqueadores da puberdade não estavam disponíveis nos EUA quando alguns entrevistados disseram que os tomaram e alguns tinham mais de 18 anos (bloqueadores de puberdade normalmente são prescritos para menores de 16 anos);

2022

O National Board of Health and Welfare, da Suécia, após revisão própria dos dados, concluiu que “os riscos do tratamento de supressão da puberdade com análogos de GnRH e tratamento hormonal de afirmação de gênero superam os possíveis benefícios e que os tratamentos devem ser oferecidos apenas em casos excepcionais”;

2023

Artigo levanta os principais problemas envolvendo as diretrizes médicas do protocolo holândes: 1. escassez de provas, já que não há evidências que bloqueadores da puberdade e hormônios do sexo oposto satisfazem os requisitos dos cuidados padrão; 2. não faz a distinção crucial entre disforia de gênero com início na infância e na adolescência; 3. a afirmação que há baixas taxas de arrependimento é infundada; 4. não reconhece o dilema de que os bloqueadores da puberdade podem impedir, em vez de facilitar, o tempo para reflexão; e 5. representa imprecisamente a literatura sobre os potenciais efeitos prejudiciais do GnRHa no desenvolvimento do cérebro;

2023

Estudo que conclui que pessoas que passaram por procedimentos médicos para “transição de gênero” têm baixa taxa de arrependimento tem sérios erros metodológicos e baixa aplicabilidade para juventude;

2024

Estudo alemão demonstra a dinâmica complexa do desenvolvimento das adolescentes do sexo feminino e conclui que as intervenções médicas transafirmativas não devem ser consideradas até que o desenvolvimento do adolescente esteja completo. Os autores, Korte e Gille, comparam e contrastam a disforia de gênero com a anorexia nervosa e encontram uma série de semelhanças importantes;

2018

Estudo comprova dificuldades na prática clínica de terapêuticos por medo. “Muitos terapeutas que trabalham com clientes que não se conformam com o gênero descrevem sentir ansiedade e identificam o que consideram ser um ambiente hostil para o seu trabalho terapêutico”;

2018

Estudo analisou as mortes de adolescentes encaminhadas por questões de gênero entre 1996 e 2019, comparando as taxas de suicídio e mortalidade com as de um grupo de controle. As taxas de suicídio nos adolescentes referidos por gênero foram maiores que no grupo controle, sim. Mas quando controlaram os problemas de saúde mental, as diferenças praticamente desapareceram. Ou seja, crianças com problemas de saúde mental correm o risco de ideação suicida independente de terem ou não problemas com o seu sexo.

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Publicações em veículos de jornalismo de diferentes perfis ao redor do mundo sobre o tema

  • 2024

  • “Críticos de verificação de fatos da revisão Cass: Uma enxurrada de alegações falsas sobre a revisão Cass da Inglaterra percorreu as redes sociais e a imprensa, bem como entre ativistas e acadêmicos. Se ao menos eles tivessem realmente lido”

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  • “Parece uma terapia de conversão para crianças gays, dizem os médicos: Ex-funcionários do NHS temem que a homofobia esteja provocando um aumento no número de jovens ‘transgêneros'”

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  • “Quando crianças, elas pensavam que eram trans. Elas não pensam mais”

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  • “A visão do Times sobre tratar gênero com drogas: Charlatanismo”

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  • “O denunciante da Tavistock ‘não teve alternativa’ a não ser levantar preocupações: O Dr. David Bell falou antes do relatório final da Cass Review sobre serviços de identidade de gênero para crianças e jovens”

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  • “O Reino Unido maltratou crianças com disforia de gênero durante anos: Um novo relatório contundente revela como um serviço nacional de saúde não conseguiu cuidar de crianças profundamente angustiadas”

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  • “Por que vazamentos perturbadores do grupo de gênero WPATH dos EUA soam o alarme no NHS”

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  • “Por que a mesma linguagem enganosa sobre a medicina de gênero juvenil é copiada e colada em dezenas de artigos da CNN.com?”

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  • “Suicídio: Novos artigos, artigos antigos e um mito duradouro”

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  • “Inglaterra junta-se a outros países europeus e limita o uso de bloqueadores da puberdade em tratamentos de gênero para menores”

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  • 2023

  • “New York Times confirma a alegação do denunciante da Clínica de Gênero de St. Louis de que os adolescentes foram levados às pressas para ‘cuidados afirmativos'”

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  • “Leve os destransicionados a sério: algumas pessoas revertem sua transição de gênero. Compreender sua experiência é crucial”

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  • “O cuidado de afirmação de gênero é perigoso. Eu sei porque o ajudei a se tornar pioneiro.’”

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  • 2022

  • “Reportagem especial da Reuters: Juventude em transição”

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  • “A família bilionária que promove identidades sexuais sintéticas (SSI): Os ricos, poderosos e às vezes muito estranhos primos Pritzker estão de olho em um novo objetivo divino: usar a ideologia de gênero para refazer a biologia humana”

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  • “Os pesquisadores descobriram que os bloqueadores da puberdade e os hormônios não melhoraram a saúde mental das crianças trans em sua clínica. Então eles publicaram um estudo afirmando o contrário”

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  • “Psiquiatras falam contra a Lei Trans: ‘Pode trazer muita dor e arrependimento para muitas pessoas'”

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  • “São direitos fundamentais: É incompreensível que a ‘lei trans’ avance sem que o Governo se tenha dignado a ouvir os médicos e os psiquiatras. O sequestro de uma discussão pública importante com a desculpa da transfobia não pode ser aceito”

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  • 2021

  • “O sistema de saúde mental está falhando com crianças trans: A terapia exploratória de gênero é um passo fundamental. Por que os terapeutas não estão fornecendo isso?”

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  • “A guerra trans contra o corpo: os direitos trans estão mudando o que é ser humano”

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  • “Os principais médicos trans denunciam cuidados ‘desleixados’

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  • “Mudança de sexo nas crianças: ‘Não podemos mais permanecer calados diante de uma mudança séria’”

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  • 2020

  • “Por que pedi demissão da Tavistock: crianças transidentificadas precisam de terapia, não apenas de ‘afirmação’ e drogas”

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  • 2019

  • “Parece uma terapia de conversão para crianças gays, dizem os médicos: Ex-funcionários do NHS temem que a homofobia esteja provocando um aumento no número de jovens ‘transgêneros'”

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